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768 Words
VIOLETTA Gostoso, o filho da p**a é gostoso e isso não é nenhum fato e sim uma bruta realidade. Pra quê ser tão atraente? Pra quê, senhor, me diz ? Só me responde. O homem é realmente apetitoso. Tão real que estou meia baqueada depois de o vê-lo sem camiseta, com aquele abdômen dos deuses gregos, correndo de mim como o d***o foge da cruz. Sou taradona em homem bancando o difícil. O proibido é tão instigante. Eu concordo muito comigo mesma e só minha opinião importa. Vai, eu sou sim um tanto satânica e obstinada. E ainda não me recuperei do fôlego que perdi por vê-lo todo tentação. Fico desalegre, repuxando meus cabelos e abrindo mais as pernas, enquanto recebo um o**l de um carinha que encontrei na rua. Ah, ele vai morrer de todo jeito, que m*l tem tirar uma casquinha? Jason... Como seria dar para você? Seria um negócio mais caliente ou uma p**a selvageria? Aquele corpinho, Ave Maria, cheia de graça! Eu chupava tudo e até uns canudos. As mãos deles é tenebrosa de surreal de grande. Fico imaginando o Jubileu. Se tiver veias saltadas, estou no colo do Satã... Que delícia! Oh! fogo da gota serena. — Chega de c****r, seu desgraçado. _Eu grito, assanhada e não aguento mais o t***o que me sucumbia, não pelo b*****e aqui nos meus países baixos e sim porque estou com aquele grandão na minha cabeça desde ontem. Sentando-me na cama, adentro com os dedos no cabelo do carinha, que não sei o nome e também nem quero saber, e o puxo para que caia sobre mim. Eu preciso de um corpo quente e de um homem dentro de mim. AGORA. — Fode essa b****a, seu filho da p**a. _Desesperada, esfrego-me nele, sentindo o látex da c*******a sobre a testa da minha v****a. — Fogosa. _Veio me beijar na boca e eu o dei um t**a forte na cara. Seu olhar era horrorizado. — Para isso precisaríamos de mais i********e. t*****r pode, beijar na boca é demais. — Você é esquisita. — Mete e me mostra tudo o que sabe fazer. Enverga esses quadris, quebra eles e faz um oito, mas vem fundo. _Enforco seu pescoço e então ele atende, me penetrando. Os minutos se estende e ele me abraçava, ficando meloso ao beijar e c****r meu pescoço, falando uns negócios desconexos, do tipo: de quem é essa b****a? Juro, eu queria rir. Porque, p***a! Esse c*****o de b****a é minha. A verdade é que esperei muito dessa transa e não veio um terço. O cara fudia m*l para um c****e e eu não aguentava mais o sem futuro em cima de mim e eu sabia o que fazer para acabar com aquela m***a. Eu fiz, mesmo já pedindo, antecipadamente, perdão para Cristo. Como quem não quer nada, trouxe as mãos para seus ombros e o acariciei ao que levei a boca até sua orelha. — Eu quero mais... Coloca o restinho que está deixando para fora. Com tudo, o homem ergueu o rosto e me olhou e então, olhou para baixo, tornando a me encarar com decepção. — Mas eu já coloquei todo. _Confidejciou malcontente. Juro por Cristo, deu dó da sua expressão de tristeza e outros N de sentimentos de inconformação. Eu via girando em minha cabeça aquele meme que o cara diz: c*****o, eu sou um m***a, meu irmão. De repente, arregalei os olhos e senti ele escorregando para fora. O cara broxou. Que decadência do capiroto. Santa paciência. — Sai. _O empurrei e fechei as pernas. — Veste sua roupa e rua. _Gritei. — Nunca reclamaram do tamanho. — Meu útero é mais profundo, eu gosto que dêem socos com a cabeça do p*u lá dentro. _Invento qualquer bosta e me enrolo com o lençol da cama. — Não é sua culpa. _Tento amenizar a situação do carinha. — Está tudo bem. Vou fingir que nada disso ocorreu e vou b*******a s******a até dizer chega. O cara terminou de se vestir e me deu as costas, saindo. — Espero não te ver nunca mais. _Falou, nervosinho. — Tchau e bença. _Gritei quando ele abriu a porta. — Bate um tamborzinho, faz uma oferenda, sei lá, mas trate de cuidar dessa broxa. Ele me deu o dedo do meio e se retirou, batendo a porta. Que eu não tenha traumatizado o homem e ele venha precisar de terapia. Eu que não sou boba e nem nada, fiquei gargalhando e enfim, quase chorando porque meu t***o só podia ser aplacado pelo vagabundo, que não é nenhum vagabundo. Na verdade, ele é muito "cut cut"
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