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Então é natal?

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Em "Então, é Natal", mergulhe em uma irresistível história de amor que floresce nas festividades natalinas, onde o calor da paixão se mistura com a magia da temporada. Amanda, uma mulher independente e bem-sucedida, retorna à casa da família para celebrar o Natal. Determinada a aproveitar as festividades ao máximo, ela não esperava que seu coração fosse ser aquecido de maneira tão intensa.

Ao reencontrar Lucas, um amigo de infância que se tornou um homem atraente e sedutor, Amanda vê seu mundo virar de cabeça para baixo. Entre decorações brilhantes, risadas familiares e a promessa de uma neve que transforma a cidade em um cenário mágico, Amanda e Lucas se veem envolvidos em uma paixão avassaladora que transcende as convenções familiares.

Enquanto a lareira crepita e os flocos de neve dançam lá fora, o casal embarca em um romance ardente, explorando desejos há muito tempo guardados. "Então, é Natal" é uma história emocionante que combina o calor humano da temporada com a chama incandescente do amor, provando que o Natal é a época perfeita para reacender velhas chamas e descobrir novas paixões. Prepare-se para ser envolvido pela magia do Natal e pelo calor de um romance hot que aquecerá até os corações mais gelados.

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Prologo
A pequena cidade estava envolta em um manto de neve, transformando-a em um conto de fadas natalino. Nas ruas, luzes cintilantes dançavam, casas se vestiam com guirlandas e sorrisos calorosos encontravam-se em cada esquina. O Natal estava se aproximando rapidamente, e na imponente mansão dos Lee, Anabelle, a matriarca, era uma maestrina dedicada, regendo os últimos preparativos para a grandiosa festa que estava por vir. A mansão Lee estava imersa em uma atmosfera acolhedora, decorada com esmero e carinho. Uma árvore de Natal majestosa ocupava um lugar de destaque na sala de estar, suas luzes brilhantes refletindo-se nas bolas coloridas e nas delicadas decorações de papel. Anabelle, com olhos atentos, inspecionava cada detalhe, certificando-se de que tudo estivesse a perfeito para a celebração que ela planejara com tanto amor. Enquanto os flocos de neve dançavam suavemente do lado de fora, a casa era um refúgio quente e aconchegante. A lareira crepitava, espalhando calor por toda parte, enquanto os aromas tentadores de cookies e especiarias preenchiam a cozinha. Anabelle, com as mãos habilidosas e um sorriso nos lábios, supervisionava a equipe de chefs trabalhando arduamente para criar um banquete que deixaria todos os convidados extasiados. No entanto, mesmo em meio à atmosfera festiva, a mente de Anabelle estava repleta de preocupações. Seus filhos, Lucas e Marcos, estavam prestes a retornar para casa, e junto com eles, a sombra incômoda de Evana. Lucas, o filho mais velho, sempre tivera uma ligação especial com a família, mas a escolha de sua esposa deixava Anabelle apreensiva. O telefone tocou, quebrando seus pensamentos. Era Marcos, anunciando que estavam a caminho, mas enfrentando um tráfego denso e desafiador devido à neve recente. Por um instante Anabelle sentiu se aliviada ao ouvir a voz do filho, ouviu Marcos cantarolar: — Oi mãe! Espero que já tenha assado maffins de mirtilo. Anabelle riu da empolgação na voz do filho, um homem adulto de vinte e dois anos se portando com um garotinho, ela respondeu: — Claro, filho. Eu sei que esses são seus preferidos. Seu irmão está vindo com você? — Sim, ele está dirigindo. Essa é a parte boa de ter um irmão que não bebe. — Marcos riu, fazendo Anabelle sorrir, mas sua tranquilidade durou pouco, questionou apreensiva: — Só estão vocês dois? — Questionou a matriarca mordendo os lábios, torcendo para que os rumores de meses atrás fossem verdade. O silencio constrangedor do outro lado da linha, já deixava claro que o tom ameno da conversa seria substituído por mais inquietação: — Estamos quase aí, mãe. — disse Marcos, sua voz falhando em transmitir calma. — E sim, Evana está conosco. Tente não se preocupar tanto. Quero que este seja um Natal especial para todos nós. — Não estou preocupada, filho. Será muito especial, com toda a certeza. O gosto amargo na boca e a sensação do estomago revirar, levou Anabelle a desligar o telefone com um suspiro descontente. Diante da janela, observou os flocos de neve que continuavam a cair, criando um tapete branco e sereno do lado de fora. Enquanto a beleza do inverno se desdobrava, Anabelle tentava criar uma estratégia para enfrentar a presença de Evana durante as festividades. Torcia que mais uma vez aquela mulher não estragasse uma reunião de familia. Mais uma vez a lembrança de um chá beneficente veio a sua mente, aquilo havia sido um banquete para os jornais de fofoca. Não aguentaria outra humilhação como aquela. O coração de Anabelle estava cheio de amor por sua família, mas também carregava a responsabilidade de manter a paz e a harmonia. Evana, com suas atitudes manipuladoras e uma aura de oportunismo, representava um desafio constante às dinâmicas familiares. Anabelle sabia que equilibrar as emoções durante o Natal seria uma tarefa árdua, mas estava decidida a enfrentar o desafio de frente. Enquanto o crepitar da lareira ecoava pela sala, Anabelle fechou os olhos por um momento, esfregando a ponta dos dedos sobre a testa, precisava reunir sua força interior. Este Natal seria mais do que uma simples celebração; seria uma jornada para curar antigas feridas e fortalecer os laços familiares. Com os preparativos a todo vapor e a chegada iminente de seus entes queridos, Anabelle se preparou para receber não apenas seus filhos, mas também os desafios que a temporada natalina prometia trazer. A lareira lançava uma luz suave e reconfortante pela sala, enquanto Anabelle se movia graciosamente pelo cômodo grande, de decoração elegante, verificando cada detalhe. Os empregados corriam de um lado para o outro na mansão, mais uma vez aquela casa estava viva com a promessa de um Natal memorável. No entanto, o desafio iminente era a presença de Evana, a nuvem escura que pairava sobre a alegria natalina. Anabelle estava determinada a garantir que a festa transcorresse sem incidentes, mas sabia que o verdadeiro teste estava à frente. Enquanto a neve caía lá fora, Anabelle estava imersa em remontar para sua familia um refúgio natalino dentro de sua casa, como quando seus filhos eram apenas crianças, Lucas sempre amou o natal, naquela época ele ainda era um garoto feliz, sonhador e de sorriso fácil. As luzes cintilantes, os risos familiares e a promessa de uma noite mágica pairavam no ar. Este seria um Natal de reencontros e reconciliações, de superar diferenças em prol do amor e da união familiar. Enquanto observava a neve pensou em seu finado marido, suspirou frustrada, se questionando: “ O que você faria no meu lugar?” Odiou a realidade que onde o amor de sua vida morreu cedo demais, sequer havia conseguido ver seus filhos se transformado nos homens maravilhosos que eram. Novamente se pergunto, se o marido estivesse vivo na época do casamento de Lucas, se ele teria permitido que aquela mulher entrasse na família, não pode deixar de sorrir pensando no que ele teria dito e feito para proteger seu menino. O frio do inverno não seria rival para o calor da esperança e do amor que Anabelle planejava espalhar em sua casa naquela noite mágica. Com o coração repleto de determinação e a mansão resplandecendo em luzes festivas, ela aguardava ansiosamente a chegada de seus filhos e a oportunidade de transformar a sombra de Evana em um simples borrão no quadro radiante do Natal. O palco estava montado, e a história de "Então, é Natal" estava prestes a se desenrolar sob as estrelas de dezembro.

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