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A Gordinha Vendida para o Dono do Morro do Vidigal

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Blurb

Maria Eduarda nunca teve escolha. Órfã desde pequena, cresceu esquecida em um orfanato onde o silêncio era a única companhia que não a machucava. Quando finalmente foi adotada, acreditou que o destino estava lhe dando uma chance. Mas não demorou para perceber que apenas trocou de prisão.

A mãe adotiva era viciada em pedras e frustrações, despejando sobre ela um ódio que não sabia de onde vinha. O pai adotivo era pior — um verme que vivia cercado de homens sujos, entorpecidos, sempre a olhando como quem avalia uma mercadoria. Maria aprendeu a se encolher, a não fazer barulho, a respirar como se pedisse desculpa por existir.

O vício dos dois destruiu o pouco que tinham. Despejados, foram parar no alto do morro do Vidigal, onde a vida vale menos que uma bala e a miséria dita as regras. Foi lá que Maria quase perdeu tudo. Por causa de uma dívida impagável com o tráfico, ela estava prestes a ser levada como pagamento.

Mas naquela noite, o improvável aconteceu.

Alceu, o temido Netuno — chefe do morro, frio, calculista e implacável — interveio. Ele não devia nada a ela. Não ganharia nada com aquilo. Mas, por algum motivo que não conseguiu explicar, não suportou vê-la ser arrastada. Talvez fosse a juventude, o olhar perdido, o jeito deslocado. Talvez fosse algo que nem ele sabia nomear.

Ao lado de Alceu, vivem duas presenças tão marcantes quanto perigosas: Elizabeth, a irmã caçula que ele protegeria com a própria vida, e Alana, sua amante devota e feroz, uma mulher que sabe sujar as mãos para manter o trono.

Maria Eduarda não é uma ameaça. Não tem corpo escultural, não tem malícia no olhar. É gordinha, silenciosa, invisível. Na mansão de Netuno, se move como parte da mobília, limpando a sujeira dos outros e passando despercebida. Mas enquanto todos a ignoram, ela observa. Aprende. Entende os códigos daquele mundo c***l.

E descobre que, na guerra do morro, ser invisível pode ser a maior das armas.

Entre humilhações, alianças e jogos de poder, Maria Eduarda vai perceber que a dor pode moldar... mas também forjar. Que no coração do tráfico, onde amor é fraqueza e desejo é moeda, sobreviver exige mais do que beleza.

Exige coragem.

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CONHECENDO MARIA EDUARDA
CAPÍTULO 1 Autor Narrando Mais uma vez, venho trazer uma história que não foi feita pra ser bonita, mas pra ser sentida. Maria Eduarda não tem corpo de capa de revista, não tem olhos brilhando esperança. Ela tem cicatrizes. por fora e por dentro. E tem algo que assusta mais do que qualquer arma: resistência e força. Essa obra não é só sobre tráfico, abusos, pobreza e abandono. É sobre tudo o que o mundo finge não ver. Sobre as meninas invisíveis. As que ninguém escolhe. As que só servem pra pagar a conta dos outros. Mas também é sobre o que acontece quando uma dessas meninas descobre que não precisa ser salva. . Se você chegou até aqui, respira fundo. Essa história vai te machucar em alguns momentos. Mas também pode te transformar. Seja bem-vindo ao mundo de A Gordinha Vendida para o Traficante. Prepare-se para sentir. Eu sou: S.W.SOUZA A AUTORA DESSA LINDA HISTÓRIA DE AMOR Maria Eduarda sempre foi uma menina cheinha foi uma bebê fofa, viveu com seus pais até cinco anos de idade quando ela perdeu os dois em um acidente fatal. Sua família por parte de pai nunca gostaram de sua mãe que antes de conhecer seu pai era prostituta e a família duvidava da paternidade do seu pai. Por isso na primeira oportunidade a jogaram em um orfanato. Por ela ser gordinha e desengonçada não era escolhida em adoção e ela foi crescendo ali até seus dez anos quando um casal simpático entrou naquele orfanato e seus olhares foram direto nela na gordinha que ninguém queria, eles se olharam e se abraçaram dizendo é essa a menina dos nossos sonhos, as educadoras ficaram felizes porque finalmente ela teria um lar. No dia que vieram buscar Maria Eduarda trouxeram um vestido de princesa as educadoras fizeram cachinhos em seus cabelos e ela ficou um verdadeira princesa. Todos choraram ao ver Maria Eduarda a gordinha ir embora naquele carrão bonito. Mau o carro virou a esquina aquela mulher sorridente se transformou em uma megera e disse: engole esse choro porque não gosto de chororo no meu ouvido e aquele homem alisou sua perna e olhou pra ela dizendo: não liga pra mamãe não ela está nervosa só isso. A menina sentiu repulsa porque sabia que aquela passada de mão nas pernas dela era maliciosa .na mesma hora Eduarda se encolheu. Quando chegou na mansão, eles deram um dos quartos do andar de baixo pra ela dormir. Ela estranhou porque as escadas levava pra outro andar mais luxuosos, ela não disse nada, entrou no quarto simples com um banheiro também simples mas tinha água quente ela detestava banho frio. Não demorou muito a suposta mãe chegou com algumas roupas de brechó vestidos compridos uma touca de pano um avental e falou você sabe lavar louça? Arrumar casa? Ela assentiu com a cabeça. A mulher simplesmente falou. _ aparti de hoje quando eu acordar quero o café pronto na mesa casa arrumada em quanto eu estiver na rua você limpa tudo bota roupa na máquina e depois bota na corda. Vou te ensinar tudo. Entendeu? Maria Eduarda virou empregada. Maria Eduarda não podia ligar para o orfanato. quando alguém do orfanato ligava a mãe dizia que ela estava na piscina ou vendo TV, coisa que Maria Eduarda nunca conseguiu chegar perto. Ela tinha que dormir cedo quase todos os dias porque a noite eles se reunião com amigos estranhos e a mãe não queria ela ali. Aconteceu de um dia ela ir até a sala pedir pra assistir TV na sala de televisão os homens estavam fumando um cigarro fedorento e cheirando um pó branco. Olharam pra Eduarda com cobiça. Ela correu e se trancou no quarto. Ela já estava dormindo quando a mãe bateu na porta e já foi entrando com uma cinta grossa na mão e bateu muito nela por ela ter ido até a sala e os homens terem visto ela, por castigo ela ia ficar sem o café da manhã e sem almoçar, naquele dia eles almoçaram fora e não fizeram comida em casa e nem café da manhã. Maria Eduarda estava sentindo na pele o que era rejeição, no outro dia ela acordou toda marcada foi na sala e a casa estava imunda ela limpou tudo, botou feijão pra cozinhar e comeu sem tempero com farinha pra não morrer de fome Guardou no congelador bem no fundo e correu pro quarto. Os pais chegaram bêbados duas horas da manhã, sem se importar se ela comeu ou não. Três anos se passaram ela já estava com 13 anos. Mesmo ela gordinha seu corpo já tomava forma as pernas bem torneadas cintura bem acentuada a b***a grande já chamava atenção dos visitantes que iam na casa usar drogas. Com tempo ela soube o que era aquele cigarro fedorento que eles fumavam e aquele pó branco que eles cheiravam. As educadoras esteve na casa de surpresa quando ela estava com 11 anos e exigiram que dona Laura era esse o nome da megera. Matriculase Maria Eduarda em uma escola. Ali era o refúgio de Maria Eduarda. Na escola ela, era vítima de buling por ser gordinha mas ela já estava chamando atenção de alguns pervertidos por causa de seu corpo grande e cintura fina. Ela fez amizade com uma menina Elizabeth irmã do Netuno, só que Elizabeth não dizia quem era na realidade, ficaram amigas sofriam buling as duas uma por ser n***a mas os cabelo eram cacheados e bem finos. mas mesmo assim os meninos a chamavam de cabelo de bombril, Elizabeth era um pouco mais velha que Maria Eduarda. Elizabeth tinha 16 e Eduarda 13 mas as duas se entendiam. Eduarda tomou coragem e contou a vida dela pra amiga, Elizabeth se comoveu mas não podia ajudar. Então ela falou que seu pais usavam drogas, e não entendeu quando Elizabeth se calou e mudou de assunto. Todos os dias o pai seu paulo ia buscar Maria Eduarda no colégio e sempre ela via um carro preto ir buscar Elizabeth, essa pessoa nunca saia do carro. As coisa começaram a complicar quando fez 14 anos, foi tirada bruscamente do colégio não pode se despedir da sua melhor amiga. Seus pais tinham perdido a mansão e o carro. Estavam perdendo tudo, um dos traficantes que vendiam drogas pra eles um dia chegou bravo na mansão e exigiu pagamento e no outro dia iria voltar. Eles botaram seu móveis e roupas em um caminhão naquela mesma noite entregou a chave da mansão à um porteiro e seguiram em um carro bem inferior ao que eles tinham. Derrepente começaram a subir uma ladeira ,chegaram em um lugar que tinha vários homens armados que logo cercaram o carro. Entregaram a chaves da casa e disseram: _ aqui não tem bagunça andamos. pelo certo não aceitamos patifaria gritos porradas essas coisas. Eles ficaram parados prestando atenção e assentiram com a cabeça e seguiram. Os homens à olharam,ela tentou puxar assunto mas não deram ousadia. Seu pai se tremeu com a olhada do bandido. Depois de pegar as chaves ,seu pai subiu aquela ladeira o caminhão com a mudança vinha seguindo rua acima derrepente passa por eles seis motos ao lado de uma pessoa só de olhar arrepiava aquele homem olhou para seu pai com um olhar frio. Maria Eduarda não sabia, tudo ia mudar apartir daquele momento.

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