Conspiração

745 Words
Johnny Holder fica desesperado ao saber do que aconteceu com Evelline, e ele vai até Austin, que estava em seu escritório na casa branca, e entra no escritório dele, transtornado: - Austin, por favor, me diga que ela não morreu! Por favor... Austin estava escrevendo algumas coisas, e ele para e olha no rosto de Johnny, e vê que ele estava profundamente desesperado. - John, eu sei que é difícil, mas você precisa ser forte. - Não... eu não acredito! Por que? COMO ISSO FOI ACONTECER?! Austin vai até a porta do escritório e a tranca, depois pega um controle no bolso do paletó e aperta um botão, desligando qualquer câmera e aparelho eletrônico dentro da sala. - Evelline está viva. - Peraí, o que? Austin chegou bem perto dele, e falou sussurrando e com seriedade: - Mas está por um fio. Ouça bem Johnny, você n******e contar isso a ninguém, está entendendo? Se não estamos todos condenados. - O que tá acontecendo? Onde ela está? - As duas tem um mistério para resolver por todos nós, eu as enviei para outro lugar, Evelline está tentando agarrar a única chance que temos de vencer esses parasitas. - Parasitas? Alguém bate na porta nessa hora. - S-Sim pode entrar. - disse Austin. Um homem abre a porta, era Gerald Kidd apoiado em sua bengala, ele pede licença e encosta a porta. - General Kidd. - cumprimentou Austin. - Senhor Presidente, desculpe o incômodo. Sinto muito pela sua perda filho, é uma perda para todos nós também. - disse Gerald para Johnny. - Obrigado. - disse Johnny se sentindo muito estranho. - Pois então, Presidente Armstrong, eu e a F.E.C.T.O estamos totalmente dispostos a ajudar a descobrir quem foi o responsável pela morte da sua sobrinha, mas pra isso, precisamos saber onde está o atirador, a agente Rushman o capturou, não é? Austin e Johnny se entreolham, então Austin responde: - Sim, a senhorita Rushman o pegou, porém ele escapou logo em seguida. - Bom, isso é verdadeiramente uma pena. - General Gerald, eu aprecio sua disposição em fazer a justiça, mas poderíamos falar disso em outro momento? - Mas é claro senhor, vou estar sempre à disposição, com licença. E Gerald sai do escritório, fechando a porta. - Por que você não disse a ele? Gerald Kidd é o diretor da F.E.C.T.O, ele é a melhor pessoa para nos ajudar nesse caso. - Ou a mais provável de atirar em nós dois. - Aquele herói de guerra aposentado e manco? - Escuta, precisamos manter as aparências aqui, você entendeu? Não podemos confiar em ninguém, todos dentro dessa corporação são suspeitos, então, não confie em ninguém! - Pode deixar. - As únicas pessoas que podemos confiar aqui dentro somos um no outro... e o Leslie. - Leslie? Aquele garotinho? Por que? - É uma longa história... Austin sentou sobre sua mesa. - O que faremos agora então? - perguntou Johnny. - Vamos agir de acordo ué, ganhar tempo para Evelline e Sarah, preciso organizar um enterro falso. - Entendo. Então outra pessoa bateu na porta, e Johnny estendeu uma mão, e ela se tornou gelo puro, e em seguida ele escondeu a mão nas costas. - Senhor Presidente? É o oficial da polícia de Manhattan. - falou um homem na porta. Então Johnny relaxou. - Pode entrar. - disse Austin. E um policial entrou, era o mesmo que estava fazendo a perícia no apartamento de Evelline. - Oficial? - Perdão senhor, eu quis vir pessoalmente, porque acredito que alguma coisa muito estranha aconteceu, e isso possivelmente tenha causado a morte da Capitã Armstrong. - Pode falar. Johnny e Austin observavam ele bem atentos, e o homem estava um pouco hesitante, mas diz: - O sangue encontrado no apartamento da sua sobrinha... é falso, senhor. Austin franziu a testa. - Falso? Mas isso é impossível. - Eu sei senhor, por isso eu quis vir te dar essa informação pessoalmente. Tem alguma coisa errada, e um dia depois a Capitã morre, minha intuição diz que isso foi orquestrado. Johnny e Austin se entreolham. - Bom, é isso. Achei que o senhor em pessoa deveria saber, com licença. - Muito obrigado, oficial. E o oficial saiu. - Algo me diz que não vamos encontrar facilidades pela frente. - disse Johnny. - Não mesmo. Austin ficou um tempo em silêncio, refletindo, e então ele disse: - Acho que tenho uma boa ideia do que podemos fazer. - Sou todo ouvidos.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD