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Vendida ao Fazendeiro

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Blurb

Desde o dia que André Soares colocou seus olhos em Isabelly a "patricinha" mimada filha de seu patrão ele a desejou com toda sua alma.

Ela o desprezava, se sentia superior por ser a única herdeira da próspera fazenda de seu pai. Porém o destino pretende uni-los de uma forma nada convencional. O pai de Isabelly acumula muitas dúvidas e acaba sendo ameaçado a perder tudo que possuía. No meio de sua falência eminente André descobre uma herança em seu nome que o torna o mais poderoso fazendeiro da região. Apenas ele poderá salvar seu ex patrão da miséria e seu plano de vingança contra o desprezo de Isabelly vai ser compra-la de seu pai. Assim que ter Isabelly como esposa ele vai quitar as dúvidas de seu pai.

Em meio a tanta decepção e ódio o amor poderá nascer nesses corações?

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Um cowboy irresistível
André Soares não sabia absolutamente nada sobre sua família biológica. Foi adotado por um casal humilde que trabalhavam na imponente Fazenda "Rosa branca" famosa pela produção de algodão, criação de gados, produção de leite e lavoura de laranja. Naquela terra próspera chamada ironicamente de "jardim do Heden" André passou sua infância e juventude. Seus pais adotivos estavam muito avançados na idade para cuidar daquela criança, foi então que decidiram "doa-lo" ao patrão. O poderoso fazendeiro Raul Duarte criou André com um filho "bastardo". Nunca deu condições para que o menino tivesse bons estudos como seu casal de filhos. Quando fez dez anos, teve de deixar a escola para trabalhar duro nas terras de "Rosa Branca" para pagar o seu sustento ao patrão. Após a viuvez de Raul sua soberba e orgulho de intensificou e o pobre menino órfão passou ainda mais por negligências na sua infância. Já não podia ter o amor de seus pais que tanto lhe fazia falta e também lhe negavam sua "humanidade". A voz do patrão era a lei não só na fazenda mas em toda a região o respeitavam. André passou vinte e cinco anos de sua vida o servindo como um verdadeiro escravo. Recebia uma salário miserável para executar trabalho pesado. Seu dia se iniciava antes mesmo de nascer do sol quando cavalgava com destino a lavoura, colhia algodão, domava os cavalos, cuidava de alimentar o gado e ao entardecer ainda tinha que lavar os estábulos, conferir os estoques de laranja para a venda do dia seguinte. Suas horas extras ele pagava aos finais de semana quando trabalhava nas medicações da fazenda, executando trabalho de "quebra galho", todo o trabalho de manutenção era função de André. Desde um fio que escapava da tomada até o cano entupido da pia da cozinha. Ele conhecia com muito conhecimento de experiência de anos de trabalho cada comodo da casa do patrão. Podia observar de perto a fartura que tinha, o luxo da decoração e a elegância dos móveis provençais. Mas sua atenção ficava focada em apenas uma coisa que muito o atraía: Isabelly a filha do patrão. A garota foi crescendo, tomando forma, e se tornou diante de seus olhos uma linda mulher. Porém sua beleza física não era tudo, Isabelly era a cópia perfeita de seu pai no quesito de arrogância, prepotência, orgulho e teimosia. Se não fosse tão atraente, tão linda ele poderia odia-la, pois tinha infinitos motivos para isso. Isabelly estava perto de completar seus vinte anos, estava radiante com suas conquistas materiais. Era o orgulho de seu pai a "garota prodígio" que só lhe dava alegria. Muito estudiosa desde a infância, foi educada em um colégio interno na França e vinha visitar a família nas férias escolares. Formou-se em Comércio exterior pois pretendia expandir os negócios de seu pai. Amava a fazenda onde nasceu e cresceu e sabia que se dependesse de seu irmão mais velho Nicolas seu pai iria a "falência" Isabelly tinha noção do quanto era bonita e provocava diversas reações no público masculino e ela adorava isso. Usava todo seu "charme" e sensualidade para provocar. Não pretendia se casar tão cedo, queria "curtir" ao extremo sua vida de solteira. Tinha dinheiro, prestígio e fama por ser filha do poderoso fazendeiro, o mundo estava aos seus pés e casar era algo que não estava em seus planos. Ela sabia também do interesse do homem que seu pai criou, aquele menino que foi largado na responsabilidade de seu pai agora era um homem irresistivelmente lindo, porém estava decidida a não dar sequer uma chance a ele. Isabelly se envolvia com homens da mesma classe social que pertencia, aprendeu desde cedo com seu pai a ser "preconceituosa" e seletiva. Mesmo com o olhar se mostrava superior aos seus empregados e mostrava a eles o seu lugar. André sabia da personalidade desprezível da filha do patrão e surpreendente essa garota despertava nele sentimentos inexplicáveis. Ele a desejava como mulher, sabia apreciar a beleza feminina em seus mínimos detalhes e mesmo sabendo do desprezo que ela tinha, ainda a queria. Muitas e muitas vezes tentou mostrar a Isabelly esse seu amor por ela, mas em todas as oportunidades a orgulhosa filha de seu patrão deixou claro que ele não significava nada para ela. André sofria muito mais com a rejeição dela do que com sua vida miserável, sem expectativas de um futuro melhor. Estava condenado a servir Raul Duarte por toda sua vida e não ter o amor de Isabelly. Porém o destino traiçoeiro como ele só, resolve dar uma chance ao pobre garoto órfão. Além de possuir beleza, André também tinha a admiração das mulheres a sua volta. Saciava o desejo de ter Isabelly nós braços daquelas que se jogavam em seus pés. Paixão não lhe faltava, ele era um homem atraente e desejado por onde quer que fosse e mulheres de todas as idades e classe social se colocavam a disposição do humilde empregado da fazenda "Rosa branca". O trabalho braçal lhe proporcionou salientes músculos e sua força física era impressionante. Todos os concursos de queda de braço que era costume na cidade o troféu de campeão era apenas dele. André podia não ter o dinheiro que ATENÇÃO: ESSA HISTÓRIA POSSUI GATILHOS QUE PODEM SER TRAUMÁTICOS A PESSOAS "SENSÍVEIS". HÁ CENAS DE VIOLÊNCIA, ESTUPRO, CÁRCERE PRIVADO E TRAIÇÃO. SE VOCÊ NÃO GOSTA DESSE TIPO DE TRAMA NÃO LEIA A HISTÓRIA. COMENTÁRIOS QUE DENIGRE A IMAGEM DA AUTORA SERÃO OCULTADOS. AGRADEÇO A COMPREENSÃO. ... Isabelly exigia mas era extremamente como ela sonhava. Sim! Ela odiava admitir a si mesma que sonhava sonhos nada inocentes com o garoto pobre que seu pai acolheu em suas terras. Cada sonho que tinha acordava ofegante cheia de sentimentos confusos. Ela queria odia-lo, não poderia aceitar que seu corpo e seu coração pudesse desejar um homem de uma categoria social tão inferior a sua. Muitas de suas amigas já haviam provado as delícias de um beijo de André e lhe contavam com empolgação do que ela estaria "perdendo". Isso era mais que uma provocação para ela, se bastasse querer experimentar essa mesma sensação, ainda lhes contavam os detalhes do "maravilhoso" beijo do peão mais bonito que trabalhava para seu pai. O tempo foi passando e as coisas foram mudando aos poucos, o que permaneceu foi o orgulho de Isabelly e o desejo de André por um dia possuí-la.

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