Episódio 19

1083 Words
Reação nula. Ela nem se mexeu. — Eu vou dizer apenas uma vez... A “convidada” mesmo assim não reagiu. Ela abaixou a cabeça até os joelhos, tentando parar de tremer. Bem, que tipo de jovem teimosa é essa? — Sarah, eu avisei. Depois de me livrar da toalha, pulei para o lado, puxando a garota para o meu colo. — O que você está fazendo?! Ela se irritou em um instante, tentando escapar do meu aperto de buldogue. Não importa como seja... Sarah virou a cabeça bruscamente, olhando para mim desanimada por baixo das sobrancelhas franzidas. Houve tanta coisa... Indignação. Temor. Vergonha. E o mais inebriante é o desejo. Esses demôn*ios dançavam em seus olhos castanhos. Depois de arrancar a po*rra da toalha de Sarah, vasculhei descaradamente os seus p****s deliciosos, percebendo de repente que havia chegado ao limite. Aqui está, o ponto. Porque já era difícil respirar ao lado dela... — Você ainda vai lutar comigo? Pressionando os lábios em sua têmpora, eu soltei uma corrente de ar, observando com satisfação enquanto arrepios se espalhavam por sua bochecha macia. — Não chego ao nível das suas pu*tas, não é, Arte? Ela murmurou, insinuando claramente uma forte ereção apoiada em suas nádegas: a cabeça ficava exatamente entre as pernas da garota obstinada. Sarah ainda estava se debatendo furiosamente, mas essas tentativas ridículas de escapar apenas inflamaram ainda mais os meus demôn*ios. — Bem, somos caras hospitaleiros... Eu observei, circulando o seu mamilo endurecido no sentido horário com o polegar. — Eu não vou te fo*der. Hoje. — Não se iluda. Eu sorri, enlouquecendo com a sensação de pequenos sei*os elásticos sob as palmas das minhas mãos. Eu m*al consegui evitar começar a esmagá-los avidamente. Um grande desafio. — Sim, deixe-me ir, e... você-eu... explodiu a “convidada”, obviamente gastando as suas últimas forças nisso. — Pare com isso... Arte! Os seus dentes batiam. — Sarah, não vou te machucar. Eu disse em meio a uma nevasca, tentando encontrar uma desculpa para o meu comportamento bes*tial. Eu iria puni-la com a minha indiferença. Ah bem. Então por que dia*bos deslizei deliberadamente um m****o de pedra ao longo de suas dobras debaixo d'água? Provavelmente porque eu não tinha dúvidas de que minha proximidade não era menos irritante com Sarah. Foi por isso que vim. Estou planejando isso há muito tempo. Tudo que eu precisava fazer era encontrar um motivo. — Afaste-se... Afaste-se de mim! Preciso ligar para Artur... Apenas certifique-se disso... POR*RA. Cad*ela... E quando Sarah perceberá que apenas a menção desse moleque transforma o meu sangue gelado em água fervente em questão de segundos? Eu sou satân*ico. O sótão foi demolido por ondas de tempestade. Que bom que eu joguei um “farol” na bolsa dela, só para garantir. Foi assim que a encontrei rapidamente. Suspirei, virando Sarah ligeiramente para poder ver seu rosto zangado. E os seus p****s. Se*ios pequenos e deliciosos com ma*milos afiados como framboesa. O pensamento correu entre as circunvoluções para experimentá-los o mais rápido possível. São certamente doces... Mmm. — Eu não quero você... Você só vai me ter se for a força... Não está claro?! Ela sussurrou, como se estivesse nervosa. — Sim, claramente, e alto. Eu não sou idi*ota. Decidi que, por princípio, teria Sarah, quando ela me implorasse. — Estou muito cansado. Lambi os lábios, olhando para os seus sei*os perfeitos, que a idi*ota tentou cobrir com as palmas das mãos. — E quero ir para a cama. Mas já que você passou a noite em algum tipo de me*rda, primeiro vou te lavar. E então vou colocar você na cama. — Você vai? Sarah franziu as sobrancelhas. — Você está louco?! Deixe-me em paz... Engoli tão alto que a minha respiração ficou presa na garganta. — Você é mais linda assim, sabia? — Linda? Ela perguntou novamente com descrença. Inalei novamente o cheiro de seu cabelo loiro despenteado. A hostilidade nos olhos castanhos da garota deu lugar ao ressentimento. Minha mente estava disparada quando Sarah olhou para mim tão atentamente, batendo os cílios molhados em confusão. — E o que isto quer dizer? Ela respirava espasmodicamente e pesadamente. — Isso é o que significa. A declaração de fato. Eu cai em si, percebendo que estava me levando para a estepe errado. — Ainda sou seu tipo? — Você nem imagina quanto. Mas observe, eu não disse que você é inteligente. Eu apoiei o queixo no ombro dela, deleitando-se com a perplexidade de Sarah. Nossos rostos estavam separados por alguns centímetros. — Não vou resolver os seus quebra-cabeças. Apenas me diga, o que vem a seguir? E então, Sarah, eu vou te fo,der. Longo e frequentemente. — O que você gostaria? E se os nossos desejos coincidirem? Abraço a garota embaixo dos sei*os, que ela ainda tentava cobrir. — Eu quero sair. E começar tudo de novo. Eu não sou uma prostituta, Arte. Não vou dormir com homens por patrocínio ou dinheiro. Cometi um erro ao vir até você. O medo nublou minha mente. Sarah tentou sair de cima de mim, mas a tentativa foi um fiasco. Em breve a sua mente irá voar completamente, garota. Você deveria ter pensado antes. Fugido sem olhar para trás. E agora é tarde demais. O monstro vai esperar por você nu na cama todas as noites. — Eu estou muito cansada. Posso dormir? Ela perguntou olhando suplicante nos meus olhos. — Iremos para a cama em breve. Eu prometi. Apenas, primeiro, quero que fique limpa. Arte Aleksandrovich, que diab*os é isso? Eu m*al consegui me conter para não rir. Se não fosse pela sua virgindade, eu estaria nisso a cada segundo. Fo*da-se... Algum tipo de eclipse. E completo. Para todas as fases do sol e da lua. Seu cheiro torna a asa ímpia. E não pretendia parar, pois o corpo da “convidada” já estava aprovado pelo meu tes*ão forte e incontrolável. Fiquei dividido com o desejo de vê-la gozar, nos meus joelhos. Com os meus dedos dentro. — Eu vou te lavar. E eu vou te levar para a cama. — Vai me lavar... Sarah rastejou hesitantemente pelas minhas coxas, — Que tipo de bobagem é essa? — Considere-me apenas um anfitrião hospitaleiro, Sarah. Ou um psicopata declarado. O que você mais gostar. Estendendo a mão, peguei meu gel da prateleira, espalhando uma porção do líquido viscoso que cheirava a cedro e uísque nas palmas das mãos. — Você ainda não respondeu o que vai acontecer comigo? Eu não estou entendendo nada...
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