Episódio 17

1171 Words
Eu respirei convulsivamente, enquanto os dedos de Apostolov contavam cuidadosamente as vértebras das minhas costas trêmulas. Se não fosse pelas fortes mãos masculinas me perfurando sob as costelas, eu provavelmente já teria perdido a consciência... — Não me deixe aqui...Eu murmurei, pressionando os lábios contra a maçã do rosto dele. — P-por favor... — Eu te disse, minha casa é o lugar mais seguro. O que há na sua cabeça, Sarah? Fechando a toalha na minha bun*da, ele tocou a minha nádega nua com um soco inglês. — Você terá que tentar ganhar a minha confiança novamente. Eu nem percebi que eu mesma já estava agarrada a Arte, não permitindo que ele rompesse o nosso abraço. Eu estava tão assustada... *** Poucos minutos depois, estávamos novamente no interior quente de seu carro, mas Apostolov não tinha pressa em ligar o SUV, aterrorizando-me com o seu olhar sombrio e constante. Subi no assento com as pernas me abraçando sob os joelhos. Os meus dentes estavam sapateando. Todo o meu corpo estava coberto por uma casca de laranja, isso me dava uma verdadeira sensação de formigamento. — E... o que... e-agora? Você eu-eu... aqui... — Estupro? Uma risada gelada escapou dos lábios brilhantes de Apostolov. — Muita honra, Sarah. Eu não me importo com mer*das assim. Há muitas pessoas por aí que fluem com o clique dos meus dedos. — Então… Meus pensamentos estavam confusos. Eu estava completamente prostrada, sem ter ideia do que aconteceria a seguir... Não já passei todos os horrores desta noite? O que mais ele preparou para mim? — Você acha que estou tão ansioso para t*****r com uma adolescente estúp*ida e imprudente? Você nem faz jus ao orgulhoso título de minha prostit*uta pessoal. Infelizmente. E ele ligou o carro. — Aperte os cintos. Disse o idio,ta sem olhar em minha direção. Balancei a cabeça negativamente, porque não conseguia nem me mover: o meu corpo estava cheio de calafrios. Inclinando-se bruscamente, Arte jogou um cinto sobre mim, prendendo-o na fechadura. — V-você sabe que eu te odeio? Eu chiei com raiva. — Acho que sim. Ele brincou, saindo correndo do estacionamento. — Então o que vai acontecer comigo? — Não há lavadores de chão suficientes no Patrick's. Você esfregará o chão do meu estabelecimento até que eu decida o que fazer com você. Ele está falando sério? — Você sabe... isso é muito melhor do que dar prazer a você! Estou até feliz... Bati as palmas rígidas, tentando conter as lágrimas de humilhação e vergonha que subiam pela minha garganta. — É melhor esfregar o chão de manhã à noite do que virar sua pros,tituta. Você está me entendendo?! — Eu prometo, você terá a oportunidade de testar a sua reflexão. Refletiu ele desapaixonadamente, entrando na rodovia que sai da cidade. Ponto de vista do Arte Virando a cabeça, olhei para a minha cativa obstinada. Ela parece ter adormecido. Ou ela estava desmaiada. Um dos dois. Bem, fo*da-se. Parece que exagerei com as palavras. No entanto, agora eu não tinha dúvidas de que Sarah aprenderia a lição. Eu disse que não quero ela. Ah. E Sarah acreditou em mim. Desde o momento em que vi Sarah em meu escritório, se contorcendo de um pé para o outro com um moletom enorme, tive vontade de deitá-la na mesa, arrancar a sua calcinha, sentindo como centímetro a centímetro os seus pequenos lábios rosados ​​​​se abriam sob a pressão do meu pên*is. E novamente uma mentira. Na verdade, a imagem de como coloco Sarah em cada uma das superfícies horizontais da minha casa ficou presa entre minhas circunvoluções muito antes como uma ideia fixa. Infelizmente, não importa o quanto eu tentei tirar a garota da minha cabeça maluca, acabou sendo muito r**m. Sempre ficamos extremamente lisonjeados quando alguém fica preso em você até as orelhas, tentando de forma vergonhosa e humilhante esconder isso. Há muito que sei que Sarah não é indiferente a mim. Mas eu não sucumbi às provocações por um milhão de razões objetivas. Afinal, eu não me sentia atraído por garotas inexperientes e de cabeça vazia. No entanto, como você sabe, mesmo as armas de fogo mais confiáveis ​​às vezes falham. Foi assim que aconteceu com ela. Sucumbi à provocação absurda. Os olhos bêbados da garçonete estagiária brilharam muito de excitação. Afinal, ela estava amadurecendo. Eu mesmo a emocionou, sendo o único de toda a equipe a ignorar o seu aniversario. Eu deliberadamente não a parabenizei. Porém, pedi antecipadamente ao contador que lhe desse um bônus, já que era esse o caso. E Sarah, como esperado, engoliu o lucro. Ela me chamou para a sala dos fundos. Pois bem, em mim, infelizmente, uma pessoa extremamente apostadora, surgiu a curiosidade. Até onde ela está disposta a ir? Ela realmente se oferecerá? Porém, tudo se limitou a um beijo. Um beijo inocente. E eu fiquei louco. Essa loira me beijou como se estivesse bebendo a minha alma, mordendo o meu coração endurecido. Faíscas voaram de seus lábios como se fossem de uma soldagem. Depois que as nossas bocas fizeram contato, uma cratera destrutiva apareceu no lugar do meu motor. Carne. Sangue. E o gosto do proseco na boca. E eu não conseguia respirar. A sensação da sua língua ágil entre os meus dentes realmente me fo*deu. Eu queria levar a aniversariante comigo e amá-la até que houvesse hematomas sangrentos em suas coxas sensíveis. Arte Alexandrovich, é você? Eu estava com raiva de mim mesmo. Olhei novamente para a garota seminua, enrolada em posição fetal no assento atrás. Algum tipo de truque prejudicial à saúde estava se aproximando. Sarah tem sido a minha bandeira vermelha há muito tempo. Eu me proibi de pensar nela. E nisso que chegamos. Estendendo a mão, afrouxei a po*rra do nó, revelando sei*os pequenos e tentadores com ma*milos vermelhos brilhantes. Que legal Sarah... Através do meu bolso ajustei a minha ereção forte. Cad*ela. E assim, desde o início da nossa viagem “divertida”, meu te*são, em suas características, correspondia ao nível dos heróis dos filmes pornôs. E na cabeça, embriagada de desejo e raiva infern*ais, em grandes letras escarlates... Fo*da-se e possua Sarah. Sem trégua. Faça isso até que as pernas dela comecem a tremer. Não sou mais um garoto arrogante, mas bastam algumas olhadas para adivinhar que não há nada debaixo da toalha... Tive que cruzar as pernas para não me denunciar. Sarah ainda não precisa saber que ela me afeta como a por*ra da criptonita. Era hora de sair do carro, mas eu estava estu*pidamente pendurado em seus peitinhos lindos, passando algumas fotos realmente estú*pidas na minha cabeça. Meu clube, que durante toda a noite puxou impiedosamente as minhas calças justas na região da virilha, não queria cair. Tenho estado muito exausto nestes últimos meses. Doença do meu pai. A sua morte. Transferência da maior parte dos negócios da família para as minhas mãos. Problemas com concorrentes que aparecem repentinamente. Toda essa porcaria foi absolutamente alucinante. Eu precisava de alívio de Sarah. E o mais rápido possível.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD