— Você é maravilhosa, Anastácia! — Heron me encoraja enquanto ele cai de costas. Continua apertando meu peito, puxando suavemente meu mamilo. — Vamos lá, ainda mais fundo.
Eu tento me concentrar em meus movimentos, embora meus pensamentos se misturem. Lembro-me de suas palavras e faço o meu melhor para agradá-lo.
Em um ponto, esses comentários começam a me irritar, mas Kin imediatamente me lembra de sua presença e um calafrio atravessa meu corpo.
Seus dedos ásperos separam minhas nádegas e, quando eu sinto sua respiração quente nas zonas úmidas, uma onda de formigamento me invade, enquanto Heron geme profundamente.
— Lenta, Anastácia! — leve o meu cabelo num punho. — Podia morder.
Mas eu não ouço mais nada, eu somente sinto. Eu sinto como sua língua quente e molhada explora minhas dobras e empoleira-se firmemente no meu c******s.
— Espere! — geme enquanto inclino a testa contra os abdominais do Heron.
— Muito bem, isso é justo. Deixe Kin satisfazê-la um pouco. Gosta, certo?
— Sim! Sim… Deus… sim…
— Alguém já acariciou com a língua assim?
— Não… — a tentar apoiar-me, agarro-me às coxas masculinas.
Mal consigo levantar, mas o Kin não me deixa cair. Segurando minhas coxas, ele me acaricia com a língua tão corajosamente que sinto que vou explodir.
Kin…
Eu sinto sua língua ir cada vez mais fundo, causando um turbilhão de emoções. Meu corpo treme traiçoeiramente e eu não posso conter meus gemidos.
Meus músculos se contraem, mas eu deixo de lado meus pensamentos, concentrando-me somente nas sensações. Seus movimentos aceleram e, finalmente, perco contato com a realidade.
— Você é tão sensível, Heron continua, mas eu quase não ouço. — Você deve estar encharcada, Kin, está molhado? Gosta de me lamber? Eu vejo que sim. Kin, talvez mudemos de lugar?
— Não — sussurra em vez de Kin.
— Bem, então continue saboreando, querida… Quero um pouco mais do seu amor — leva-me pelo queixo, forçando-me a olhá-lo diretamente nos olhos. — Você é magnífico, sem dúvida. Mas… Eu quero que você faça isso lentamente, para sentir cada um dos seus movimentos. Que este momento dure para sempre. Kin! Desacelere — rosne para o amigo, e para minha enorme surpresa e decepção, Kin fica mais lento. No clímax, abrande. Mas não para completamente.
Suavemente acariciando minhas nádegas, ele as separa e começa a massagear o anel apertado. Muito cuidadosamente, suavemente, quase sem peso… E então seus dedos acariciam as dobras.
Eu pego o pênis de Heron na minha boca e continuo acariciando-o. Ele, não mais inibido, pega meu cabelo e me empurra mais fundo. Meus lábios se fecham ao redor do tronco, sentindo sua firmeza pulsante.
Kin insere facilmente dois dedos em mim e começa a se mover lentamente.
Pego o pênis de Heron com a mão, temendo se afogar e acelerar o ritmo. Heron toma imediatamente a iniciativa, guiando meus movimentos. Sinto que estou ainda mais profundamente em um estado onde somente nossos corpos e sensações existem.
De repente, mudanças quase imperceptíveis ocorrem.
Eu m*l tenho tempo para liberar o pênis da minha boca e segurá-lo com a outra. Heron, ejaculando em meu abdômen, enquanto eu continuo apertar seu m****o, dando-lhe os últimos momentos de prazer.
— Ela é sua… — geme aproximadamente Heron, caindo no cobertor e eu continuo na posição do joelho.
Eu suavizo a pressão dos seus dedos e mordo meus lábios. Sinto um tremor, antecipando o que segue.
Kin puxa os dedos para fora de mim e sua respiração quente envolve minha virilha novamente.
Sinto a língua dele a tocar-me outra vez. Meu corpo responde imediatamente com uma onda de prazer. Kin continua sem parar, acariciando-me, chupando cada lábio vaginal, fazendo-me gemer alto. Suas mãos ásperas estão por toda parte, ligeiramente ásperas, elas correm através de minhas coxas sem vergonha, apertando minhas nádegas.
Perco a noção do tempo e do espaço, mergulhando totalmente no momento, caindo no peito de Heron.
— Você está tão quente… — Heron sussurra para mim, mas suas palavras estão perdidas no turbilhão de sensações. — Kin, pegue, veja que beleza — acaricia suavemente minha cabeça.
— Não interrompa! — corta abruptamente o seu amigo Kin. Acho que ele saboreia todos os momentos de prazer comigo. Parece que…
Eu me entrego ao Kin. Ele me vira de costas e começa a me beijar, deixando traços molhados por todo o meu corpo. Minhas mãos procuram seus ombros e nossos lábios estão em um beijo apaixonado.
Somente por um momento…
Por um único momento, eu o olho nos olhos e ele literalmente me destrói. Isso me deixa exposta.
E no instante seguinte, Kin desce novamente e eu sinto seus beijos quentes na minha pele, o que me faz estremecer de prazer. Cada contato acende um fogo dentro de mim. Eu me entrego completamente a esse sentimento, curvando-me a ele, implorando-lhe sem palavras para não parar.
Kin senta-se entre as minhas pernas e a mão de Heron vai para os meus s***s.
Está à espera de uma segunda onda? Pessoalmente, não estou nada preparada.
— Esse nerd é um perdedor! Você tem s***s grandes, Anastácia! — Aperte meus s***s, Heron.
Heron começa a me acariciar mais intensamente com a língua e eu esqueço tudo. Mergulho no prazer que me dá com tanta habilidade e luxúria.
Meu gemido fica mais alto e eu sinto as emoções apaixonadas me envolver uma e outra vez como uma onda. Kin não para com suas carícias e eu desapareço completamente atualmente, deixando-me esquecer onde estou e com quem. Os pensamentos desaparecem, deixando somente puro prazer.
Eu enterro meus dedos em seu cabelo preto e começo a mover meus quadris ao ritmo de sua língua, acariciando meu c******s. E seus dedos ásperos já entraram em dois dos meus outros buracos, empurrando simultaneamente…
Eu começo a perder o controle sobre mim mesmo, me entregando completamente a essas sensações. Cada movimento de sua língua causa uma nova onda de satisfação, e eu não posso conter os gemidos que escapam de mim sem vergonha, ecoando pela floresta.
Kin não para, ele continua a me acariciar, e de repente eu explodo. Deixei-me levar por pequenos fragmentos, perdendo-me neste turbilhão de paixão e prazer, segurando a cabeça entre as minhas coxas.
Chego com o nome dele nos lábios…
Mesmo após meus gemidos ecoarem ao longo do rio, o Kin não para de me lamber. Ao puxar os dedos, ele continua a acariciar suavemente meu c******s sensível, dobrando minha satisfação.
E então, de repente, eu fico sem força. Eu deslizo para fora de Heron e fecho meus olhos com prazer. Eu afundo em algum lugar.
— Por que não dormiu com ela? — A voz do Heron toca-me na cabeça.
— Por quê! — Kin se levanta e vai para algum lugar.
— Que i****a! Ela estava muito animada… É melhor termos mudado. Talvez haja outra hipótese. Vou tomar um banho.
Eu permaneço imóvel, sentindo as últimas ondas de satisfação correrem pelo meu corpo. Ouço o respingo da água: é Heron mergulhando no rio. Uma brisa suave agradavelmente esfria minha pele quente e traz consigo o cheiro de fumaça de cigarro. Kin.
Eu fecho meus olhos, aproveitando o momento que sempre permanecerá como meu grande segredo.